E lá fomos nós, com chuva, com frio, mas também com determinação e principalmente, com muita animação
Muitos não foram e não sabem o que perderam.
Nosso quinto encontro serviu para que constatássemos uma coisa, um "Confraterno" usa o seu Chapéu, muito mais com o coração do que com a cabeça!
E quem usa o coração não se constrange com detalhes como chuva e frio.
Adoniran nos convocou e lá fomos nós. Voltamos ao cerne de nosso batismo, o Bar Simplesmente, em Santa Tereza.
Seis "Confraternos", cada um valendo por três.
Seis cabeças, dezoito corações. Caminhando e cantando lindas canções, convidados por Arnesto, para um samba em Santa Tereza. E desta vez nem nos importávamos se o Arnesto estaria lá ou não, o que importava mesmo era a nossa reunião. Boa comida, boa bebida e principalmente boa companhia para cantar os sambas deste paulista que nos ensinou a humildade e as ações pacíficas, através de seus versos cantados em um português simples, falado apenas lá no Bixiga, na Barra Funda e no Brás, bairros de gente simples da paulicéia desvairada.
Solange, Mônica Gonçaves, Mônica Lisboa, Marloi, Moretti e Tadeu foram os "Cofraternos" presentes. Pela primeira vez contamos com a presença de um representante de uma de nossas regionais, o Marloi, lá de Vitória, que foi "laçado" e conduzido, por nós, para a reunião. O primeiro membro da "Confraria", de fora do Rio. Volte sempre Marloi! Nosso primeiro encontro, realmente musical, foi um sucesso, as principais canções do Adoniran e de quebra, músicas de outros compositores foram cantadas, pelas vozes afinadas de todos.
Preparem-se, o próximo é o Cartola.
Valeu a pena foi muito bom!!!!
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