O BAR IMACULADA SUPERA AS EXPECTATIVAS DA CONFRARIA DO CHAPÉU!

A trupe de chapéu, chegou cedo.

Prezados companheiros da Confraria do Chapéu, estivemos ontem, no Bar Imaculada, Morro da Conceição, Centro do Rio, como estava previsto.

Apesar muitos não estarem lá, a animação foi intensa e bastante experimentada, pelos que foram.

A data marcou o ressurgimento de um descanso de dois anos, da Confraria do Chapéu.

Fomos recebidos pela hostess do Bar, Kyvia Rodrigues, talentosa e amável Poetiza que nos recepcionou com seu coração aberto.

Kyvia, poetiza e produtora do Imaculada.

Nosso companheiro, “confraterno” novato, HugoFélix, num arroubo de poeta romântico declamou uma poesia, ao microfone em homenagem à presença feminina do evento, a querida Ingrid.

Lima, primeiro ministro da confraria, declamou Pablo Neruda em espanhol, através de seu poema: Sê.

Seis confraternos que animaram o Imaculada.

Não faltaram, também, as comidinhas deliciosas servidas no Imaculada, tais quais a “Punheta Milagrosa de Fátima” (Bacalhau com batatas e molho), Surpresa da Capadócia (Deliciosa Lingüiça acebolada), Bolinhos de Bacalhau, Pastéis Celestiais de Camarão e Filezinho à Franciscana.

Toda essa comida regada à cachaça Lua Cheia e cervejas artesanais.

O Tio Zé adorou e se encantou com a “carioquisse” do Bar Imaculada.

Lá voltaremos, é uma promessa! 

Pessoal, semana que vem, tem mais. Já estão todos convidados.

Comida deliciosa e consagrada.

Pablo Neruda, por Lima...

Pablo Neruda:

Sê

Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale, mas sê.
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.