DEBAIXO DA ABA DE UM CHAPÉU DEVE HAVER SEMPRE UM BELO SORRISO!

PROTEJA SUA MENTE DE INFLUÊNCIAS NEFASTAS COM UM BELO CHAPÉU, AO SEU GOSTO!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E UMA ANO NOVO CHEIO DE SOMBRA E ÁGUA FRESCA!

A TODOS OS CONFRATERNOS,
A CONFRARIA DO CHAPÉU DESEJA MUITA LUZ, PAZ E AMOR, NESTE PERÍDO DE FESTAS E DORAVANTE.
AGRADECEMOS AOS NOSSOS INTEGRANTES E SIMPATIZANTES PELO COMPARECIMENTO MACIÇO AOS NOSSOS ENCONTROS E ÀS VISITAS AO NOSSO BLOG QUE JÁ SOMAM MAIS DE 3.000!
NOSSOS ENCONTROS EM SANTA TEREZA CONTINUAM DE PÉ.
DIA 05.01.2011 ESTAREMOS DE VOLTA COM MUITA ALEGRIA E PARTICIPAÇÃO.
CONTAMOS COM TODOS NAS NOSSAS INICIATIVAS, POIS ELAS TÊM VOCÊS COMO OBJETIVO.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Vejam de onde vêm os nossos seguidores, já atingimos quase todos os continentes.

Visualizações do Blog do Chapéu pelos países do mundo, até 05.12.2010.
Nosso ícone já fala vários idiomas!
E o nosso mascote, Zé Carioca, está feliz da vida com este sucesso.
É uma vitória de todos os confraternos.





Brasil:......................2.110
Estados Unidos:.............143
Portugal:......................92
Croácia:.......................08
Reino Unido:.................07
Angola:........................04
Itália:..........................02
Suíça:..........................02
Panamá:......................02
Rússia:........................02

O Museu da Chapelaria em São João da Madeira, Portugal.

Prezados confraternos,
Estávamos devendo esta matéria para vocês!
Saber como é manufaturado o nosso ícone é mais do que uma obrigação para nós, "chapelófilos inveterados".
Pena que por aqui no Brasil, ainda não temos algo semelhante, mas nossos patrícios, portugueses transformaram uma velha fábrica de chapéus, num belo museu.
Vamos aprender como se faz um chapéu?
É só clicar no link abaixo e assitir o filme do museu.







Museu da Chapelaria
Um chapéu feito para a polícia inglesa, na década de 90 do século passado; dois chapéus idealizados pelo estilista são-joanense Miguel Vieira; um conjunto de 20 chapéus femininos das décadas de 40 e 50, cedido pelo museu de Lyon, França. Estas são algumas das "relíquias" que o Museu da Chapelaria de São João da Madeira, único na Península Ibérica, tem para mostrar.
Meia centena de chapéus em exposição, que serão mudados de cinco em cinco meses. "As exposições serão sempre adequadas aos temas que estão a ser tratados no museu", explica Susana Menezes, a directora. "É um museu que nunca vai estar acabado. Este tema é tão vasto e permite uma série de abordagens. O espaço aposta numa grande interactividade", diz a responsável. "O público vai também deparar com uma nova forma de legendas que foram feitas por ex-operários, mantendo a riqueza da informação e a própria linguagem que utilizam", revela Suzana Menezes.


John Wayne - El Dorado


Belísim música de abetura do fime "Eldorado".

Os melhores filmes de JOHN WAYNE.

John Wayne, O mais durão dos cowboys americanos.

John Wayne marcou várias gerações de cinéfilos com seu tipo de atuar. O estilo machão, o bom cowboy do Velho Oeste foi seu personagem mais representativo. Dizia sobre si mesmo que nunca se considerou um bom ator, "sempre representei eu mesmo".
Desde o início da carreira no cinema Wayne consolidou a imagem do "cowboy" invencível. Como astro de cinema brilhou em vários sucessos não só faroestes tais como "Dama por uma noite" (br), "Vendaval de paixões" (br), "Depois do vendaval" (br), "Rio Vermelho", "O homem que matou o facínora", "Rio Bravo", "Onde começa o Inferno (br)", "Hatari", "Álamo", "Os filhos de Katie Elder" (br), "Gigantes em luta" (br), "El Dorado", "Jamais foram vencidos (BR)", "Rio Lobo", "Os cowboys (BR)", "Os chacais do Oeste (BR)" e "Justiceiro implacável (BR)", entre muitos outros. Ganhou um Oscar em 1969 com o filme "Bravura indômita (BR)", de Henry Hathaway.
Filho de um farmacêutico, seu verdadeiro nome era Marion Michael Morrison. Ele detestava seu nome e ao entrar para o cinema o mudou para John Wayne, que tinha mais a ver com um rapaz de 1,92 m de altura e campeão de futebol, pela University of Southern California.[1]
Surgiu com destaque no cinema em 1930 em "A grande jornada (BR)", faroeste dirigido por Raoul Walsh. Permaneceu vários anos estrelando filmes "B" até que se consagraria no papel de Ringo Kid no clássico de 1939 de John Ford chamado Stagecoach ou "Nos tempos das Diligências". A carreira de Wayne foi assim agraciada com esse divisor de águas inestimável que o lançou ao estrelato. Esse filme se tornou a obra que definirá todas as principais características do cinema de faroeste clássico norte-americano. A parceria entre Wayne e Ford continuou e realizaram juntos ainda uma série de grandes sucessos e filmes inesquecíveis (foram 22 no total), como "Rio Grande" (1950), "Depois do Vendaval" (1952), "Rastros de Ódio" (1956), "O Homem Que Matou o Facínora" (1962), "Sangue de Herói", "Legião Invencível" e "Rio
Grande" - trilogia sobre a Cavalaria -; "O céu mandou alguém", "Asas de Águia", "Marcha de Heróis", entre outros.
Outro diretor renomado com quem trabalhou foi Howard Hawks, um dos maiores realizadores do período clássico hollywoodiano, com o qual fez vários dos maiores sucessos não apenas de suas carreiras, mas sim de todo o gênero do faroeste. Como bons exemplos temos: "Rio Vermelho" (1948), "El Dorado" (1967) e, o principal, e um dos mais irretocáveis exemplares do gênero, "Onde Começa o Inferno" (1959).
Além de John Ford e Howard Hawks, outros grandes diretores da época igualmente dirigiram Wayne. É o caso de Henry Hathaway, com o qual fez, entre outros, o filme que lhe concedeu o prêmio Oscar na categoria de melhor ator, "Bravura Indômita" (1969); Otto Preminger, que o dirigiu no ótimo drama de guerra "A Primeira Vitória" (1965); Don Siegel, com o qual fez seu último trabalho, "O Último Pistoleiro" (1976); Michael Curtiz, em "Os Comancheiros" (1961); e John Huston, com o qual trabalhou junto em "O Bárbaro e a Gueixa" (1958)
Além dos diretores já mencionados podemos citar: William Wellman, Mark Rydell e John Farrow. Havendo, também, trabalhado ao lado de vários astros de sua época: Henry Fonda, Katharine Hepburn, James Stewart, Maureen O'Hara, Sophia Loren, Elsa Martinelli, Kirk Douglas, William Holden, Marlene Dietrich, Rock Hudson, Robert Mitchum, Lee Marvin, Richard Widmark, dentre outros, em seus 50 anos de cinema.
Casou-se três vezes. A primeira em 1932 com Josephine Saenz que lhe deu quatro filhos. Em 1946 o segundo casamento com a atriz mexicana Esperanza Baur, de quem se divorciou sete anos depois para se casar com Pilar Palette com quem teve mais dois filhos.
Dirigiu os filme "The Alamo" e "Os boina verdes". Este último, de 1968, lhe causou grandes problemas. Tinha um roteiro pró-Guerra do Vietnã, o que causou a fúria dos opositores a essa intervenção militar estadunidense, que realizaram vários protestos contra a exibição do filme.
Morreu de câncer, doença que o atormentava desde o final da década de 1960, quando perdeu o pulmão esquerdo, em 1979.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sexto Encontro da Confraria do Chapéu, um sucesso orquestrado pelas mulheres!

Subimos a Santa Tereza pela sexta vez, desde a fundação da Confraria do Chapéu e foi a maior alegria!
Os homens sumiram desta vez.....o que será que aconteceu?
Só estavam lá o Presidente e o Alberto, namorado da Márcia, não sabem o que perderam...rs
O encontro se deu no Bar Santa Saideira, no Largo das Neves, ponto final do bondinho Paula Matos. O local parece uma cidade do interior, calmo e pacato, com uma paisagem bucólica. O encontro serviu para comemorarmos a volta das férias da Adriana, a nossa Ministra da Alegria e para  premiar a filha da nossa Ministra da Casa Civil e da Justiça, Mônica.
A Mayara ganhou o concurso do Blog do Chapéu, acertando quantas pessoas estavam de chapéu no trailer do filme Os Intocáveis, com Kevin Costner, e, por consequência, ganhou um chapéu, como prêmio, no mais tradicional estilo Cowboy.
Ela foi premiada na própria estação do bondinho de Santa Tereza, na Carioca.
Na foto à esquerda a nossa Ministra do Sorriso, a Andréa, coloca o chapéu na nossa mais nova "Confraterna", que, muito tímida, esconde seu lindo rosto.
A Mayara nos contou que assistiu o filme três vezes para ter certeza da resposta. No filme, 35 pessoas aparecem de chapéu. Havia uma pegadinha, pois uma das pessoas não aparece diretamente na filmagem, apenas sua sombra foi filmada, mas dá, para uma pessoa atenta, observar que a "sombra" estava de chapéu.
Parabéns Mayara!
Houve um momento para foto na praça do Largo das Neves, onde a força feminina da Confraria posou, muito animada.
A alegria foi a marca registrada do encontro e, como tema, tivemos as músicas dos compositores Adoniran Barbosa e Cartola, cantadas com muita afinação e animação pelos confraternos. A nossa Ministra Mônica, desde cedo, já incentiva suas filhas a seguirem os caminhos da Confraria, levando-as ao nossa encontro.
Muito animadas. Mayra e Raissa, participaram, ativamente, da nossa recreação.
A pergunta que não queria calar era: Onde estão os homens da Confraria?
Esperamos que no próximo encontro eles não faltem !
Ainda teremos mais um encontro este ano e estamos organizando o nosso Amigo Oculto, não percam!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Almoço em Santa Tereza, no Bar do Arnaudo, com convidados!

Fomos à Santa Tereza apresentar um dos locais de nossos encontros aos confraternos Renan e Erwin. O Bar do Arnaudo foi nossa escolha, pois produz uma excelente comida nordestina.
A carne de sol de picanha, com macaxeira e farofa de gerimun é umas suas muitas especialidades. Além do mais tem uma farta carta de cachaças típicas do nordeste. A nossa escolha de hoje, para abrir o apetite foi a encorpada e aromática "Rainha", cachaça cearense de primeira linha. Na prateleira, pudemos observar que as componentes do plantel de aguardaentes do Arnaudo estavam todas de chapéu, o que foi uma grata e interessante descoberta.

OBS. Após a publicação desta reportagem, a Ministra Chefe da Casa Civil da Confraria do Chapéu, Mônica Gonçalves, advertiu os três membros efetivos da entidade, Moretti, Laerte e Erwin, que apareceram na foto sem chapéu.